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Uma mensagem de reivindicação, de apelo e de chamada à ação.

Início: Bem-vindo


Este Manifesto resulta do trabalho desenvolvido durante a primeira fase do confinamento, em plena crise pandémica, por estagiários/as de Educação Social e professores/as da ESE/P.Porto, num período em que o confronto com a suspensão de grande parte das respostas sociais, ou com a sua reconfiguração, e a consequente interrupção presencial de parte significativa dos Estágios de Educação Social, desencadeou a intensificação da reflexão crítica sobre os impactos da Pandemia.

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O agravamento das assimetrias, das desigualdades e das injustiças sociais, a perda acentuada de direitos sociais, a invisibilidade de muitos grupos e o seu gradual desacompanhamento, desvelavam inúmeras fragilidades estruturais da nossa sociedade que em muito ultrapassavam a crise pandémica.

Numa perspetiva de comprometimento ético com as populações, com os pilares de um Estado Social, democrático e com direitos, resgatam-se compromissos básicos do Trabalho Social que afirmam a urgência de um novo Futuro.

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Este é, portanto, um documento coletivo de reivindicação e de aprendizagem.

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Manifesto: Para uma necessária reconstrução do trabalho social

Do estado do trabalho social a um trabalho social do Estado

O trabalho social é escasso, desapoiado e invisível. Frequentemente desvalorizado, burocratizado ou limitado a uma vertente assistencial, o estado do trabalho social reflete os desequilíbrios de uma sociedade debilitada na sua matriz comunitária, em que a concretização de direitos e aspirações presentes e futuras foge da responsabilidade coletiva concretizada no Estado.

Este manifesto nasce no momento em que o país e o mundo se confrontam com um flagelo pandémico que afeta particularmente as pessoas em situação de fragilidade, mas também todas e todos que de algum modo vivem as desigualdades, combatem pessoal e profissionalmente as injustiças e sentem nas suas dores quotidianas a urgência da construção de alternativas. Essa urgência excede a conjuntura e olha para o trabalho social como um desafio necessário de um Estado que se defina como verdadeiramente Social, democrático e com direitos.

A situação pandémica, ao espoletar um conjunto de emergências e de alarme social repercutidos no todo da sociedade, vem tornar evidentes os desequilíbrios já existentes nessa mesma sociedade. O problema traduz-se na resposta desigual à vulnerabilidade que em muito ultrapassa a excecionalidade do momento vivido. Este manifesto decorre do que foi sentido e vivenciado no terreno, quando as condições mais duras e mais precárias se vincaram com a necessidade de uma resposta coletiva ao flagelo sanitário – mas também social e laboral – da pandemia. É por isso um documento coletivo de reivindicação e de aprendizagem.

Se algo há a aprender com esta situação excecional é que a solidariedade e o sentido de comunidade são os pilares centrais de qualquer sociedade. Desta forma, esta pandemia apresentou-se como um momento exemplar, que permitiu compreender que a competitividade e o individualismo não servem para vencer as grandes lutas sociais. As dinâmicas destas lutas exigem, acima de tudo, um espírito coletivo e solidário, onde a causa de um é necessariamente a causa de todos e todas as outras.

Possa a urgência da situação convocar uma necessária reconstrução do trabalho social, que largamente ultrapassa momento e circunstância. Porque o estado do trabalho social demonstra a falta de um trabalho social do Estado.


COMPROMISSO com a DEMOCRACIA

A direção que aqui destacamos refere-se ao resgate de valores e perspetivas que precisam urgentemente de ressurgir nas nossas vidas e instituições. Estes valores são antigos e não novos, mas mantêm vivas as alternativas conducentes à transformação humanizadora de todo o existir democrático.

As várias respostas fornecidas pelo trabalho social dizem respeito a um compromisso coletivo que não se resume à abordagem remediativa. O trabalho social concretiza o compromisso amplo de uma sociedade que escolhe definir-se a partir de uma solidariedade coletiva de todos/as perante todos/as.

É altura do Estado chamar a si a responsabilidade de proporcionar acesso universal aos bens decorrentes de um trabalho social profissionalizado, inscrito numa lógica coletiva e organizado como serviço público.

A área social não é um negócio e não deve ser encarada como núcleo de oportunidades geradoras de lucro privado. O social é onde vidas se encontram, se debatem e se fazem comuns na sua diversidade. O social é também uma força de trabalho de onde nasce o cuidado de si e dos outros, o compromisso com o bem público da sobrevivência e dos direitos e o contrato social que nos define enquanto povo e enquanto comunidade.

A reconstrução do trabalho social é um compromisso renovado com a Democracia.

COMPROMISSO com a defesa da RESPOSTA PÚBLICA

O trabalho social deve ser redefinido mediante políticas públicas capazes de dar resposta universal e centrada nas pessoas aos problemas sociais, nos seus distintos âmbitos e valências. É fundamental criar postos de trabalho a partir do Estado, com uma base de políticas públicas definidas e redesenhadas a partir desta força de trabalho. O trabalho social efetivo responde a dinâmicas sociais cujo movimento deve ser lido com os profissionais de terreno, com os agentes locais e com as vozes diversas dos atores sociais que compõem os territórios de intervenção.

O exercício de uma profissionalidade crítica, reflexiva e permeável às vozes distintas no terreno é a fonte de sustentação destas novas e urgentes políticas públicas, contornando exercícios burocráticos, lógicas corporativas e salvaguarda de interesses privados.

É urgente reconstruir o trabalho social equilibrando o provimento de cuidados de saúde com o fomento das condições de participação cívica e comunitária das pessoas e populações, no interior e no exterior das instituições, de forma plural, intergeracional e interclassista.

COMPROMISSO com o DESENVOLVIMENTO LOCAL

É necessária a diversificação das respostas sociais. O enraizamento local do trabalho social depende do alargamento do seu âmbito e extensão, reconstruindo a sua função a partir de uma matriz comunitária de feição cooperativa e participativa. Sediado em autarquias, reabilitando equipamentos municipais ou em organizações menos formalizadas, mas sempre numa lógica de proximidade com as populações, o trabalho social deve chamar a si a função de favorecer a auto-organização popular na construção de formas emancipatórias de viver e habitar o espaço público.

A reconstrução do trabalho social assume responsabilidade na concretização de um pleno direito ao local através da reapropriação inventiva, pluralizada e solidária de um espaço público que o seja verdadeiramente. É, por isso, necessário que o trabalho social saia dos limites das atuais instituições. A participação democrática retoma pela raiz as formas coletivas, coconstruídas e solidárias de ser e de estar no local, no país e no mundo. Na sua vertente ética, política, educativa e cultural, a energia da participação deve atravessar instituições, equipamentos sociais, espaços públicos que devem ser permeáveis à dinâmica reconstrutora do público que os define.

Chamar esta participação como força motriz de um outro trabalho social é imperativo mobilizador para a redefinição que pretendemos, no compromisso necessário com o desenvolvimento local, no local e com os/as locais.

COMPROMISSO com a PARTICIPAÇÃO

Todo o ser humano possui capacidade crítica perante a realidade que o rodeia e da qual faz parte, sendo esta a maior potenciadora da transformação e da mudança social. É esta consciência crítica que permite sobrepor a emancipação à alienação.

Um projeto de intervenção, no trabalho social, é um processo que radica na força transformadora das pessoas concretas, nas dinâmicas locais e dos seus próprios atores. É por isso fulcral estimular a participação plena e ativa dos sujeitos, fomentando o pensamento crítico e reflexivo, para uma transformação não só pessoal, mas também coletiva e social.

O trabalho social deve, fundamentalmente, captar e compreender os momentos diversos da mesma paisagem, na sua diversidade e na interseção das suas diferenças. São as diferentes visões, significados e interpretações das pessoas na sua realidade que definem e matizam a inerente multiplicidade do mundo. Torna-se importante esvaziar os estereótipos e preconceitos da visão única, para que flua e se valorize o que é diverso. O quotidiano é alavanca do conhecimento, plural e pluralizado em todas as vozes com direitos.

COMPROMISSO com a COMUNIDADE

Contrariando toda a lógica de um mundo complacente com a tirania e a opressão, é preciso caminhar na liberta construção do que é comum. As respostas do trabalho social devem orientar-se mais para os laços comunitários, de forma a construir uma sociedade de suporte e entreajuda. Passa também por lutar pelos direitos dos/as trabalhadores/as, pela redistribuição do capital, pelo investimento no setor público e na proteção do ambiente, por colocar as pessoas como centro dos processos que lhes pertencem e que lhes dizem respeito.

A participação é o alicerce da investigação e intervenção no trabalho social e só o compromisso para com uma participação abrangente, na e com a comunidade, permite desencadear processos educativos transformadores das realidades injustas e das circunstâncias que dificultam o desenvolvimento do sujeito e sua comunidade.

Neste renovado compromisso, é fundamental que o trabalho social contrarie a despolitização das suas práticas. É necessário que se aprofunde a sua reflexão sociopolítica, incitando a que tal se reflita no seio das comunidades. O trabalho social é intrinsecamente político e, enquanto tal, marcadamente comunitário.

COMPROMISSO com uma redefinição do trabalho social

Propomos, neste sentido, uma redefinição global do trabalho social. Esta redefinição é também uma revisitação dos seus valores fundamentais, orientados para um novo futuro. Um trabalho social desenvolvido:

a) A partir das perspetivas e narrativas das pessoas concretas, que vivem e sentem a realidade. Reabilitar uma prática que parta do terreno, das vozes das pessoas e que parta de uma capacidade crítica face ao presente, ciente das possibilidades transformadoras de cada contexto social. É urgente criar condições para, no coletivo, desocultar o que muitos pretendem manter oculto e libertar os grupos minoritários das amarras da opressão a que são sujeitos.

b) A partir de uma praxis, em que a reflexão e a ação estão de mãos dadas no processo de conquista, de descoberta e de transformação. Este é um pressuposto necessário para que os sujeitos reconheçam a par e passo os seus direitos, para que possam hastear a bandeira da mudança no coletivo e agir no sentido de uma relação consciência-mundo.

Esta direção implica ainda que, enquanto profissionais do trabalho social:

1. Estejamos conscientes de que é necessário criar condições que permitam a cada pessoa contar a sua história e assumir as suas perspetivas num ambiente de respeito, de reconhecimento e de partilha, criando espaços de participação e diálogo.

2. Tenhamos consciência de que é preciso envolvimento em relações baseadas na valorização e respeito pelo outro. A diversidade de experiências, de vivências, de posturas e de perspetivas engendra uma sociedade de fluidez e de mudança, negociada e sem hierarquias.

COMPROMISSO com a EDUCAÇÃO

Só através de uma Educação, enquanto processo transformador e emancipatório de partilha não hierárquica de saberes para uma democracia plena, se concretiza realmente esta desejada reconstrução do trabalho social. Educação e trabalho social – e a educação no trabalho social – devem assumir papel ativo numa abordagem partilhada, e nunca hierarquizada, de vivências e de saberes, de contextos e de formas participadas que concorram para a democracia como construção permanente.

A participação é o alicerce da investigação e da intervenção em contextos sociais, que são também contextos educativos, e só o compromisso para com a participação permite desencadear processos educativos transformadores de realidades injustas e das circunstâncias que dificultam o desenvolvimento do sujeito e sua comunidade. Neste sentido, o quadro pandémico do COVID-19 apresentou a toda a sociedade, ainda que em níveis diferenciados que sublinhamos, circunstâncias de privação de direitos, de fragilidade emocional e de vulnerabilidade financeira, que despertou a importância da democracia participativa em sociedades de partilha cuja matriz é o sentido pleno da Educação.

O compromisso educativo do trabalho social prende-se, por isso mesmo, com a retoma do pleno sentido do conceito de educação, enquanto experiência, partilha e solidariedade, enquanto força motriz de uma sociedade mais igualitária e mais justa.

O presente documento é produto colaborativo de um convívio desejavelmente crítico com os palcos onde se processa o trabalho social. Provisoriamente subscrito pelos autores e autoras da sua primeira redação, ele propõe-se como mensagem de reivindicação, de apelo e de chamada à ação. Que se consolide com ações e acrescentos futuros, sendo imperativo por sua natureza que permaneça em aberto.


Election Campaign

Os/as subscritores/as:

Arminda Vieira - Educadora Social

Bárbara Pinto - Educadora Social

Carolina Soares - Educadora Social

Catarina Ferreira - Educadora Social

Catarina Pereira - Educadora Social

Cristina Lopes - Educadora Social

Daniela Castiajo - Educadora Social

Deolinda Araújo - Professora ESE/PPorto

Eduarda Miguel - Educadora Social

Filipa Costa - Educadora Social

Hugo Monteiro - Professor ESE/PPorto

Isabel Timóteo - Professora ESE/PPorto

Isabel Vieira - Professora ESE/PPorto

Luís Maia - Educador Social

Mafalda Carvalho - Educadora Social

Manuel Rebelo - Educador Social

Márcia Cardoso – Professora ESE/PPorto

Nádia Gonçalves - Educadora Social

Natália Gomes - Educadora Social

Renata Ferreira - Educadora Social

Rosa Moreira - Educadora Social

Rui Pedro Pinto - Professor ESE/PPorto

Ruth Sampaio - Professora ESE/PPorto

Sofia Teixeira - Educadora Social

Sofia Veiga - Professora ESE/PPorto

Soraia Oliveira - Educadora Social

Susana Filipa Rafael - Professora ESE/PPorto

Vera Pereira - Professora ESE/PPorto

Associam-se a este Manifesto os/as seguintes subscritores/as:

Boaventura de Sousa Santos - Sociólogo

Paula C.C. Marques Barbosa Correia - Atriz / Produtora / Autarca

José António Pinto (Chalana) - Assistente Social

Adelino Soares - Dirigente Associativo (IPSS)

Ana Bravo - Educadora Social

Tatiana Moutinho do Santos - Coordenadora de projetos 

José Soeiro - Sociólogo

Mafalda Araújo - Socióloga / Investigadora Independente

Tiago Mota Saraiva - Arquiteto / Urbanista

Maria José Araújo - Professora

João Teixeira Lopes - Sociólogo / Presidente da Associação Portuguesa de Sociologia

Ana Beatriz Lobo Castro - Educadora Social 

Joana Cruz - Investigadora

Margarida Araújo - Educadora Social

Sara Neves Vieira da Silva - Médica

Joana Sofia Ferreira Araújo - Educadora Social

Ana Ramos Timóteo - Designer

Catarina Lopes - Educadora Social

Francisco Louçã - Economista / Professor Universitário

Paulo Costa Lage - Técnico Superior de Educação Social

Ana Isabel da Silva Magalhães - Educadora Social

Raquel Cristina Batista Rouxinol - Educadora Social  

Sílvia Karina Teixeira Pinto - Técnica Superior de Educação Social

Alexandra Margarida Pinto de Sousa - Educadora Social

Nuno Sérgio de Sousa Peixe - Professor

Patrícia Andréia P. B. da Silva e Costa - Educadora Social

João Pedro de Almeida Garrett Paiva - Educador Social

Arminda Timóteo - Assistente Social

Joana Ferreira Alves dos Santos - Formadora / Consultora

Catarina Ferreira - Educadora Social

Sara Cristina Morais dos Reis - Monitora de CAO

Ana Meireles - Psicóloga / Docente na U. Lusíada 

Susana Constante Pereira - Formadora e Investigadora em Ciências da Educação

Miguel Melendro - Professor UNED / Pedagogo

Daniela Nunes - Educadora Social

Maria Isabel de Sousa Cunha - Educadora de Infância / Animadora Comunitária e de Educação de Adultos

Eduardo Couto - Estudante de Educação Social

Maria João Moreira da Silva - Estudante

Alexandra Martins Góis - Estudante

Fábio José Marques Martins - Estudante

Telma Daniela Ribeiro Sousa - Técnica Superior de Educação Social 

José Pedro Ribeiro Pinto - Estudante

Ana Isabel Moreira Quintas - Educadora Social

Maria de Fátima Correia - Técnica Superior de Educação Social 

Cristiana Sofia Martins - Assistente Social

Raquel Eduarda Mendes Dias - Educadora Social

Diana Lisandra Alves da Silva - Técnica Superior de Educação Social 

Élia Cláudia Silva Numão - Estudante / Empresária

Catarina Lopes - Educadora Social

Teresa de Jesus Capelo Caroço - Técnica Superior de Educação Social 

Natércia Coimbra - Bibliotecária - arquivista

Telma Sofia Neves Almeida - Estudante de Educação Social

Cláudia Maria de C. T. Gonzaga - Assistente Operacional

Joana Vaz Ferreira - Interventora Social

Ana Sofia Correia de Queirós - Estudante

Cláudia Gonçalves Santos - Coaching trainer

Maria Alexandra V. V. Machado de Faria - Assistente Social

Arlindo Martins Santos - Técnico de audiovisuais

Carla Alvão - Gestora de Conta

Adriana Patrícia Costa Dores Sousa - Secretária de administração

Andrea Malheiro - Educadora Social

Cláudia Isabel Dias Oliveira - Educadora Social

Dinis Emanuel Carneiro Teixeira - Educador Social

Liliana Rodrigues - Investigadora FPCEUP

Elsa Ludmila Dias da Silva - Tradutora

Joana Isabel Neves Soares - Psicóloga

Ana Luísa Madureira Pinto - Educadora Social

Cristiana Freitas - Estudante

Marta Filipa Rocha Meireles - Estudante e cuidadora

João Manuel Martins Rouxinol - Aposentado da Polícia Judiciária

Mariana Catarina Pereira dos Santos - Estudante de Educação Social

Bruna Filipa Ribeiro de Sousa - Estudante de Educação Social

Daniela Pereira Loureiro - Estudante de Educação Social

Lídia Guedes Pereira - Estudante de Educação Social

Liliana Patrícia M. R. Crista - Educadora Social

Adriana Pinho Ferreira - Assessora parlamentar

Mariana Falcato Simões - Produtora cultural

Maria da Conceição Ramos - Educadora de Infância

António Carlos da Fonseca Sá Miranda - Educador Social

Catarina raquel Moutinho Machado - Estudante de Educação Social

Mariana Alexandra B.P. Ferreira - Educadora Social

Sandra Isabel Costa Miranda - Educadora Social

Sara Filipa Ferreira Gomes - Técnica Superior de Educação Social

Maria Elisa Figueiredo Marta - Educadora Social

Jorge Manuel de Macedo Barbosa - Teólogo e Historiador

Rita Isabel Simões de Carvalho Gueifão - Técnica Superior de Educação Social

Sandra Isabel Costa Miranda - Técnica Superior de Educação Social

Maria Silva - Educadora Social

Ivaneide Dias Pereira Mendes - Professora ESE Porto

Mafalda Filipa Tavares Magalhães - Técnica de RH

Ana Sofia Pires Neto - Assistente Social

Daniela Filipa Pereira Vieira - Educadora Social

Sílvia Ferreira - Socióloga

Fernanda Maria Faria da Silva - Educadora Social

António Jorge de Carvalho Oliveira - Empregado Bancário (Aposentado)

Ana Cláudia de Castro e Sousa - Economista

Eva Mónica Barbedo Aranda - Psicóloga

Teresa Salselas - Assistente Social / Socióloga

Hélder Reis - Educador Social

Maria Helena Morais Dias de Sousa - Psicóloga / Diretora Técnica APPACDM/Porto

Carolina Queirós - Técnica Superior de Serviço Social

Joana Gonçalves Saraiva - Audiodescritora/Atriz/Professora

Ana Catarina da Silva Freitas - Estudante

Diana Maria Leal Pacheco - Estudante

Debora Cristina Jeffrey - Professora Universitária /Unicamp, Brasil

José Ricardo - Sociólogo

Inês Martins Sousa - Estudante de Educação Social

Beatriz Craveiro de Magalhães - Estudante de Educação Social

Susana Cristina O. B. da Fonseca Alves - Animadora Sociocultural /Licenciada em Educação Social

Rui J.T. Rodrigues - Operário fabril

Lurdes Ribeiro - Auxiliar de Ação Educativa e Dirigente Sindical

Cristina Clara Ribeiro Parente - Socióloga. Professora

Pedro Craveiro - Professor & Poeta

Elaine Santos - Socióloga

Filipe Manuel Maia Dias - Estudante de Educação Social

Sílvia Araújo de Barros - Professora (ESE/PPorto)

Jorge Alexandre da Silva Cardoso Rocha - Director Coop. ARRIMO CRL

Liliana Renata Lemos Pinto Lopes - Estudante de Educação Social

Anabela Pinheiro - Educadora Social

Maria João Peixoto Azevedo - Estudante de Educação Social

Joana Barbosa Coimbra - Estudante 

José Ricardo - Educador Social

Tiago Ferreira Valente - Profissional de Turismo e Ativista

Mariana Aranda Duarte Teixeira - Comunicação e Marketing

Mariana Freitas Ferreira Leite Gonçalves - Educadora Social em Gabinete de Inserção Profissional

Maria Cristina Melo Ferreira Félix - Professora

Lêda Teixeira de Lima - Operadora produção com transformação

Jéssica Daniela Sousa da Costa - Estudante de Educação Social

Ana Paula Marques Pereira Amorim - Empregada doméstica

Maria Clara R. Pereira - Chefe dos serviços gerais em IPSS

Isabel Dara Pereira Pinto - Estudante de Educação Social

Carina Luísa Moreira Coelho - Professora

Susana Lima Correia - Estudante de Educação Social

Elsa Guedes Teixeira - Investigadora

Margarida Ramos Timóteo - Estudante de Psicologia

José Alberto Raquel Borges - Educador Social / Terapeuta Familiar

Inês de Sousa Oliveira - Educadora Social

Marisa Daniela Gavina Pereira - Educadora Social 

Carolina Mota - Supervisora - Hotelaria

Maria de Fátima Toscano Duarte Neves - Cozinheira

Sílvia Azevedo - Técnica Superior de Educação Social / Docente

Ana Beatriz Mota - Estudante de Educação Social

Sandra Manuela Duarte Ferreira - Educadora Social

Teresa Alves Martins - Educadora Social / Investigadora

Daniela Alexandra Fernandes Laranjeira - Educadora Social

Bruno José de Jesus Sousa - Técnico Superior de Educação Social

Inês Cereja - Estudante de Educação Social

Alexandra Maria Ferreira Oliveira Lopes - Técnica Superior

Catarina Susana Inácio Coelho - Educadora social

Marcela Dias - Técnica Superior de Educação Social

Catarina Quintas de Carvalho - Estudante de Educação Social

Ana Maria Bertão da Silva Neto - Professora ESE-IPP

Maria Margarida Pereira da Silva - Estudante

Susana Barros Chavigas - Estudante

Liliana Sofia Gonçalves Duarte - Estudante de Educação Social

Ana Rita de Oliveira Pinto - Estudante de Educação Social

Renata Alexandra Ramos Pereira - Técnica Superior de Educação Social 

Marina Odete Santa Ovaia Oliveira - Técnica Superior de Educação Social

Cristina Azevedo - Educadora Social

Gabriela de Almeida Teixeira Silva - Estudante de Educação Social

Mónica Sofia Ribeiro Coelho - Educadora Social

Maria do Rosário Azevedo Paredes Alves - Técnica Superior - Casa Museu Soledade Malvar C.M. Vila Nova de Famalicão

Maria João Antunes - Investigadora

Cláudia Maria de Carvalho Teixeira Gonzaga - Assistente Operacional / Estudante de Educação Social

Eva Maria Natálio Maia - Estudante de Educação Social

Rosa Costa - Assistente Social

Ana Rita Ramos Silva - Estudante

Maria Manuela Costa - Educadora Social

Álvaro Silva - Estudante de Educação Social

Cláudia Lucas - Estudante

Lêda Teixeira de Lima - Operadora de Máquina

Francisco Costa - Engenheiro Eletrotécnico

Carla Sofia Reis Teixeira - Educadora Social

Maria Salomé Ferreira Ribeiro Gamelas da Silva - Educadora Social

Sofia Isabel de Azevedo Almeida - Estudante

Jéssica Filipa Ribeiro Mota - Técnica Superior de Educação Social

Diana Cruz Pinto Loureiro - Estudante de Educação Social

Estefânia Barbosa - Educadora Social

Alexandra Patrícia Vilaça Forte - Técnica Superior de Educação Social

Eduarda Filipa Teixeira Pinto - Estudante

Cláudia Alexandra Esteves Leite - Estudante de Educação Social

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Para uma necessária reconstrução do trabalho social

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O Manifesto: Para uma necessária reconstrução do trabalho social - Do estado do trabalho social a um trabalho social do Estado, foi apresentado no IV Fórum de Educação Social.

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